quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Vai-te embora, não é hora!

Não sabes mas tenho pensado (novamente) muito em ti, demasiado como naqueles dias das contagens decrescentes...do sentido da vida e do teu...no que tiras, no que destróis, da tristeza que causas e da dor....do medo e do pânico....não gosto de te sentir tão perto, fragilizas-me e pões-me à cautela, apagada, sem rede, perdida....vai-te embora, não é hora! 

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